sexta-feira, 19 de agosto de 2011
LIGA BREAK FINAL 2011
1º ENCONTRO - LIGA BREAK 2011
CONFRATERNIZAÇÃO CULTURA PROJETO DANÇA JOVEM
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
"FESTIVAL DE TEATRO"
terça-feira, 26 de julho de 2011
REFLEXÃO: FAÇA ALGUMA COISA!
sexta-feira, 15 de julho de 2011
A HISTÓRIA DO BREAK NO BRASIL
Em 1983, surgia algo novo, diferente, contagiante. O break chegava ao Brasil, ao som de "Buffalo Gals" de Malcoln McLaren. Também apareceram o Art of Noise com a música "Break Dance", Afrika Bambaataa com "Looking for the Perfect Beat" entre dezenas de outros.
Afrika Bambaataa já havia entrado para a história em 1982, com seu hit "Planet Rock" que usava as bases da música "Trans Europe Express" do grupo alemão Krafwerk. A febre do break durou curtos 12 meses e trouxe grupos nacionais para os discos: Black Juniors, com a sua "Mas que linda estás" e o Electric Boogie, com o single "Break Mandrake" que não vingou. Na TV, viamos no programa de Murilo Nelly (SBT), nas noites de quarta-feira e no de Barros de Alencar, (Record) aos sábados, os grupos de dança disputarem palmo a palmo o título de melhores do break. Entre eles havia um grupo invencivel. "Os Cobras" (na Record) que ficaram para a história, juntamente com os Electric Boogies (no SBT) como melhores grupos de break do Brasil. No rastro desses dois grupos surgiram outros como Bufallo Girls e Gang de Rua, (do dançarino Marcelo Cirino, conhecido na época como Minhoca e que nos anos 90 formaria o Dança de Rua, de Santos).
O break deixou de ser mania em 1984, quando uma nova onda surgia, a New Wave com B-52`s, Devo, General Public e grupos nacionais como Gang 90, Kiko Zambianchi, Telex, Doutor Silvana, entre muitos.Em 1985, Iraí Campos traria para as rádios paulistas direto de Nova York um novo ritmo, a House Music, nascida do clube de Chicago, Warehouse, o que deu origem ao seu nome. Virou uma febre que durou até o final dos anos 80.
De outro lado, o rap crescia no Brasil com a visita de vários grupos americanos como MC Cooley C, Whodini, Kurtis Blow, Kool Moe Dee, Boogie Down Productions e o grupo de tecno funk Zapp. O rap nacional dava as caras com os Racionais Mc`s, Radicais do Peso, Mr Theo & Billy, Thaide & DJ Hum, MC Jack, entre muitos.
Os dias atuais
Vivemos hoje a era da velocidade da informação. Em alguns segundos ficamos sabendo de algo que acontece no Japão ou Holanda. Mas, nos anos 70 e 80, não era bem assim. A informação demorava anos para chegar aqui, isso quando chegava.
Com o break não foi diferente. O estilo surgiu nos Estados Unidos na virada dos anos 60 para os anos 70. Grupos lendários como Electric Boogaloos, Zulu Nation e Rock Steady Crew já detonavam a cena novaiorquina no meio dos anos 70.
Em terras tupiniquins, o estilo de dançar que aliava movimentos de lutas marciais com malabarismo e muito estilo chegou em 1983. E para piorar, veio como uma moda e não como uma tendência. De uma hora para outra, todo garoto, seja ele adepto da black music ou não, resolveu dançar break. O que se via nas danceterias, domingueiras e programas de TV era um bando de gente que não tinha a menor idéia da origem daquela dança se aventurando a dar seus "passinhos quebrados".
Talvez por culpa disso, criou-se, na época, um preconceito grande pelo estilo de dança. Médicos iam à tv dizer que a dança fazia mal à coluna, à saúde. Para piorar, vários acidentes aconteceram com garotos que não tinham nem informação, nem orientação para dançar o break. Isso culminou com duas mortes, uma delas, devido à tentativa de um garoto de girar de cabeça para baixo. Resultado: quebrou o pescoço.
Um dos pioneiros do break no Brasil foi Nelson Triunfo, um veterano da dança e que já no início dos anos 80, fazia shows dançando soul music, no melhor estilo James Brown em clubes e danceterias de São Paulo e interior do estado. Outro lendário dançarino e pioneiro na arte da dança e Nino Brown. Nino, um fã incondicional de James Brown, incorporou o sobrenome do ídolo e fez muito pela dança de rua brasileira. Fez parte do grupo Funk Cia e , ao lado de Triunfo, pos ordem na cena dançante brasileira. Nino é responsável atualmente pela Zulu Nation Brasil.
A pressão sobre os dançarinos aumentava, a polícia coibia qualquer roda de break no Metrô ou nas ruas. E os programas de TV se deliciavam com a audiência dos concursos de break e da ousadia dos dançarinos. Se quebrassem o pescoço em rede nacional, melhor para a audiência do programa. O curioso é que nunca houve um acidente em programa de TV.
Programas como os de Barros de Alencar (TV Record) e Murilo Neri (SBT), organizavam competições acirradas entre grupos de várias partes de São Paulo e Rio de Janeiro.
No SBT, os reis do break eram os "Electric Boogies" e na Record eram "Os Cobras". O Electric Boogies tinham em seu elenco garotos que acabavam de chegar de Nova York e que traziam a dança em sua bagagem. Foram os primeiros a fazerem o "moinho e vento", passo em que o dançarinho roda com as costas no chão, simulando uma hélice em movimento. Já os Cobras eram mestres no estilo "Electric Boogallo" que simulava movimentos robóticos e "quebrados".
A febre do break durou até o final de 1984, dando espaço a outra moda passageira, a new wave.
Mas os verdadeiros amantes da arte de rua continuaram dançando o break e atravessaram os anos 80 e 90, dançando e passando a cultura de rua a frente.
Graças a esses embaixadores do break, você encontra dançarinos desse estilo no Brasil atualmente.
Conheça alguns grupos e dançarinos importantes do movimento
Brasil Electric Boogies - originários de Santo André, no ABC paulista.
Os Cobras - vindos da periferia de São Paulo.
Bufallo Girls - primeiro grupo feminino de break.
Back Spin - o rapper Thaide era um de seus membros.
Nelson Triunfo - pioneiro de black dance e break, está na ativa ainda.
Black Juniors - gravaram um lp e fizeram sucesso, aparecendo até no Fantástico.
Master Crew - breakers da nova geração paulista.
DJ Deco - Vídeo clipe da nova geração.
Gringos
Zulu Nation - grupo formado por Afrika Bambaataa nos anos 70.
Electric Boogallos - grupo de break dos anos 70.
Poppin Pete - membro do Electric Boogallos
Rock Steady Crew - os rivais da Zulu nation.
Crazy Legs - membro lendário do Rock Steady Crew, ainda na ativa.
Mr. Wave - outro lendário breaker americano.
Mr. Wiggles - outro membro famoso do Rock Steady Crew.
Popmaster Fabel - membro do Rock Steady Crew.
Ken Swift - outro membro do Rock Steady Crew.
Zulu Gremlin - membro do Rock Steady Crew.
quarta-feira, 6 de julho de 2011
PROJETO DANÇA JOVEM
segunda-feira, 4 de julho de 2011
PROJETO DANÇA JOVEM
sábado, 18 de junho de 2011
CONFRATERNIZAÇÃO PROJETO DANÇA JOVEM
PROJETO DANÇA JOVEM
quinta-feira, 16 de junho de 2011
PROJETO DANÇA JOVEM
O convite está aberto para os jovens em ir conhecer este trabalho, e participarem deste projeto grandioso de Deus.
terça-feira, 14 de junho de 2011
PROJETO DANÇA JOVEM
Confira mais: http://www.forcajovem.net/
quarta-feira, 27 de abril de 2011
FORÇA JOVEM E A DANÇA DE RUA - Brooklyn Rock (Up Rocking)
FORÇA JOVEM POR DENTRO DO MS ENDANÇA 2011
segunda-feira, 25 de abril de 2011
FORÇA JOVEM MS LIGADO NOS EVENTOS CULTURAIS DO ESTADO
Sobre Corumbá
Corumbá é a segunda cidade mais importante do Estado em termos econômicos (depois da Capital), a primeira em cultura e a terceira em população, depois de Campo Grande e Dourados. Constitui o mais importante porto do Estado de Mato Grosso do Sul e destaca-se pelas belezas do Pantanal sul-mato-grossense. É um município rico em reservas minerais e naturais e destaca-se pelo seu grande valor histórico.
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
LIGA BREAK 13 DE MARÇO - Eliminatória Street Culture Cidade vs Cidade (3vs3 & 1vs1))
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
STREET CULTURE CIDADE vs CIDADE 2011 - ELIMINATÓRIA LIGA BREAK
O projeto Street Culture Cidade vs Cidade Hip Hop Internacional Brasil visa trazer ao público a arte do Hip Hop Free Style (Street Dance) e B. Boys através de um Festival de dança em uma noite denominada Street Culture F1 que premiara o grupo vencedor de cada categoria com premiação em dinheiro e troféus e Street Culture F2 que classificará os melhores grupos de Street Dance do Brasil para participar do Campeonato Mundial de Las Vegas representando o Brasil no World Hip Hop Championship em LAS VEGAS, e também realizar um campeonato de B. Boy (dançarino de Break) denominado Cidade vs Cidade Batalhas de B.Boy, estimulando novos adeptos, mostrando a modalidade sob um aspecto moderno, mais que atual, alem de aulas e workshops com professores nacionais e internacionais. A missão do projeto é incentivar dançarinos, diretores e coreógrafos de Street Dance (Hip Hop) na realização de seus sonhos, mostrando caminhos através da dança sem perder a essência do ser humano! A visão é proporcionar qualidade de vida , manter um relacionamento social, e ser fonte de informação, prazer , satisfação e realização pessoal, contribuindo também no processo de formação como profissionais e seres humanos. |